Passaram-se quatro meses desde aquela despedida. Parece estranho, mas não me sinto triste. Apenas ansiosa e feliz pela certeza de ter Logan comigo, apesar de, neste momento, não estar ao meu lado.
Logan era como um príncipe para mim, mas sabia, obviamente, que não poderia ficar presa nessa fantasia. Ele era tão apaixonante, seu sorriso inocente me trazia alegria. Sempre me mandava mensagens, não importava como. Uma vez me fez ir até a casa da minha tia Lene para receber um fax escrito “bom dia, amor”. Imagina?! Um fax! Ah, ele já me acordou às três da manhã para falar que tinha sonhado com “nosso casamento”. E estávamos lá, de madrugada, imaginando e rindo dos nossos planos.
Essas pequenas coisas me deixam mais apaixonada por ele. E agora que ele está fazendo intercâmbio no Canadá, está sendo um desafio ficar longe dele. Não nos falamos todos os dias, até porque ele precisa estudar e trabalhar lá. Mas sempre que dá, ele liga ou eu ligo. Ou nos falamos por email. Porém já fazia uma semana que ele não mandava nenhuma mensagem.
Hoje de manhã minha mãe estava atendendo alguém lá na porta de casa, fui ver quem era. Era um carteiro todo sem jeito com um pacote médio nas mãos e procurando por mim, Alice.
- De onde vem o pacote? - perguntei.
- Vem do Canadá, moça. - respondeu lendo a fitinha colada na caixa, já me entregando a caixa e me dando um papel e caneta para assinar.
- Ah, obrigada, obrigada, obrigada! - pulei e o abracei, com pacote, papel e tudo. Percebi depois que exagerei na dose de alegria e pedi desculpas ao homem que ficou sem entender nada.
- Tenha um bom dia, mo-moça. - e ele saiu de cabeça baixa, acho que com medo de mim. Ri comigo mesma.
Peguei o pacote e fui direto para meu quarto, lá o abri. Tinha um urso de pelúcia com uma carta do Logan. A carta era longa e para não acabar com a sensação de ansiedade, que era ótima nesse caso, eu lia pequenos trechos da carta ao longo do dia. (…)
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Este texto é continuação desse aqui. Porém apenas o primeiro texto foi verídico, ou seja, o resto da história é puro fruto da minharara criatividade. Sei que não está muito bom, podem dar palpites e tal. Adoro receber críticas construtivas, quero sempre melhorar meus textos. Ah, não vou postar só a história não. Vou continuar falando sobre outras coisas nos outros posts e quando eu postar a continuação colocarei o link de onde parei. Espero que gostem, beijinhos ;*
Logan era como um príncipe para mim, mas sabia, obviamente, que não poderia ficar presa nessa fantasia. Ele era tão apaixonante, seu sorriso inocente me trazia alegria. Sempre me mandava mensagens, não importava como. Uma vez me fez ir até a casa da minha tia Lene para receber um fax escrito “bom dia, amor”. Imagina?! Um fax! Ah, ele já me acordou às três da manhã para falar que tinha sonhado com “nosso casamento”. E estávamos lá, de madrugada, imaginando e rindo dos nossos planos.
Essas pequenas coisas me deixam mais apaixonada por ele. E agora que ele está fazendo intercâmbio no Canadá, está sendo um desafio ficar longe dele. Não nos falamos todos os dias, até porque ele precisa estudar e trabalhar lá. Mas sempre que dá, ele liga ou eu ligo. Ou nos falamos por email. Porém já fazia uma semana que ele não mandava nenhuma mensagem.
Hoje de manhã minha mãe estava atendendo alguém lá na porta de casa, fui ver quem era. Era um carteiro todo sem jeito com um pacote médio nas mãos e procurando por mim, Alice.
- De onde vem o pacote? - perguntei.
- Vem do Canadá, moça. - respondeu lendo a fitinha colada na caixa, já me entregando a caixa e me dando um papel e caneta para assinar.
- Ah, obrigada, obrigada, obrigada! - pulei e o abracei, com pacote, papel e tudo. Percebi depois que exagerei na dose de alegria e pedi desculpas ao homem que ficou sem entender nada.
- Tenha um bom dia, mo-moça. - e ele saiu de cabeça baixa, acho que com medo de mim. Ri comigo mesma.
Peguei o pacote e fui direto para meu quarto, lá o abri. Tinha um urso de pelúcia com uma carta do Logan. A carta era longa e para não acabar com a sensação de ansiedade, que era ótima nesse caso, eu lia pequenos trechos da carta ao longo do dia. (…)
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Este texto é continuação desse aqui. Porém apenas o primeiro texto foi verídico, ou seja, o resto da história é puro fruto da minha